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A obra Crítica da razão punitiva é o resultado do trabalho de pesquisa e estudos realizados ao longo de muitos anos pelo professor Manoel Barros da Motta. O autor procura resgatar as raízes do controle e da punição que foram instauradas na sociedade brasileira no século XIX, e adota como fulcros teóricos as orientações da Escola de Frankfurt e a obra Vigiar e punir do filósofo Michel Foucault. A partir do surgimento do Código Penal de 1830, quando a penalidade carcerária tornou-se o modo peremptório de punição no Brasil a despeito das punições humilhantes geralmente aplicadas aos escravos, o autor desenvolve uma abordagem crítica das razões que promoveram essa mudança, sobretudo nos seus aspectos filosóficos e históricos. A obra analisa o período regido pelas Ordenações Filipinas, conjunto de leis anterior ao Código Penal de 1830, cujo sistema de punições resumia-se aos castigos corporais, e nos mostra como se deu o nascimento da prisão no Brasil. Tema recorrente na atualidade, a obra transcende o período ao qual se limitou, e traz à luz subsídios para o melhor entendimento da realidade prisional brasileira.
Páginas | 380 |
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Formato | 14x21 |
Lombada | 3.7 |
Altura | 3.7 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Data de publicação | 19/09/2011 |
Acabamento | Brochura |
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Código de Barras | 9788535290240 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 5 |
Classificações BISAC | MED089000 |
Classificações THEMA | MZ |
Idioma | por |
Peso | 2.575 |
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