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Sindicato de Letras Bêbadas
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Entre a farsa e o drama, Sindicato de letras bêbadas levanta a cortina sobre um teatro de vozes embriagadas – não só de álcool, mas de dor, desespero e uma sabedoria torta que só a margem conhece. Ambientado na fictícia Rua do Canil, em Salvador, o romance de Carlos Vilarinho não oferece redenção nem respostas fáceis. Seus personagens – entre eles um cachorro – filosofam, tropeçam e se reinventam entre um gole e outro, expurgando os fantasmas da exclusão social com risos secos, histórias sem filtro e rebeldia. É uma literatura suja, poética e incômoda, que desafia o leitor a ver beleza onde o mundo só aponta o dedo.
É preciso estar sempre embriagado. Isso é tudo: é a única questão.
Para não sentir o horrível fardo do tempo que lhe quebra os
ombros e o curva para o chão, é preciso embriagar-se sem perdão
CHARLES BAUDELAIRE
| Páginas | 151 |
|---|---|
| Data de publicação | 04/01/2026 |
| Formato | 23 x 16 x 2 |
| Largura | 16 |
| Comprimento | 23 |
| Tipo | pbook |
| Número da edição | 1 |
| Classificações BISAC | FIC048000; FIC069000; FIC130000; SOC050000; SOC074000 |
| Classificações THEMA | FL |
| Idioma | por |
| Peso | 0.251 |
| Lombada | 2 |



