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É possível encontrar a felicidade em atividades corriqueiras e aparentemente banais? Willard Spiegelman mostra que sim.

Em Sete prazeres, Willard Spiegelman se pergunta: ""Podemos ter um ideal de felicidade ao qual aspirar, da mesma forma como temos ideais de justiça, beleza, coragem e sobriedade?"" A pergunta dá o tom do livro, que mescla insights profundos com referências literárias, de maneira clara, convidativa e concisa.

Atualmente, a busca desenfreada pela felicidade tornou-se uma obsessão para a sociedade moderna e, embora seja um objetivo comum a todas as pessoas, é difícil defini-la. Para uns, constitui-se no acúmulo de riquezas materiais; para outros, é uma vaga noção de autorrealização. Além disso, é possível apontar duas ""indústrias da felicidade"" bem-sucedidas: a religião, com a promessa de salvação, e a psicofarmacologia, que garante ser capaz de oferecer uma vida mais saudável. Porém, ambas apresentam complicações e consequências para aqueles que as seguem.

Em Sete prazeres, Willard Spiegelman refuta as definições banais que os livros de autoajuda apresentam para explicar a felicidade. Em uma série de ensaios, o autor discute sete atividades que levam, de forma fácil e natural, à sensação de bem-estar. Uma delas - dançar - exige um parceiro e, portanto, inclui uma lição de civilidade entre seus inúmeros benefícios. As outras seis - ler, caminhar, olhar, ouvir, nadar e escrever - revelam dádivas igualmente satisfatórias.

Deixe-se levar pelos insights inteligentes de Willard Spiegelman. Em Sete prazeres, o autor nos mostra que é possível redescobrir a felicidade do dia a dia.

""Sete prazeres explora uma série de atividades que podem ser apreciadas na vida cotidiana. O oitavo prazer é saborear a inteligência e a graça que Spiegelman deposita em sua obra."" - Wes Davis, The Wall Street Journal

""Divertido e provocante. Spiegelman apresenta as coisas agradáveis que você pode fazer para promover e aumentar a sensação de bem-estar."" - Floyd Skloot, The Boston Globe

""Alguns livros são bons companheiros: esta coleção de ensaios pode ser definida assim."" - Publishers Weekly

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