Ser Fluminense é um estado de espírito. Pedro Bial mergulha na alma tricolor, homenageando o clube que moldou sua infância, sua família, sua fé no futebol. Das Laranjeiras brotam memórias, nomes que viraram lenda, camisas eternas e jogos inesquecíveis. Neste texto, Bial revela por que o tricolor é muito mais que tradição: é encanto, coração batendo em três cores, com classe, alma e vocação para o eterno.O meu Fluminense é um dos títulos da coleção de plaquetes Domingo eu vou ao Maracanã,que nasceu do ciclo de encontros “Gol de Letras”, realizado na Academia Brasileira de Letras. Com coordenação de Antonio Carlos Secchin e apresentação de Ruy Castro, o evento reuniu vozes conhecidas e apaixonadas como Helio de La Peña, Pedro Bial, João Carlos Eboli e o próprio Ruy Castro. Cada um entrou em campo para falar do seu time do coração com a emoção de quem carrega o futebol na alma.