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Elementos de fundações em concreto
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PARTE I | CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
1. Estruturação
1.1 Conceitos
1.2 Análise estrutural
2. Ações e seguranças nas estruturas
2.1 Estados-limites
2.2 Ações
2.3 Valores das ações e solicitações
2.4 Combinações de ações
2.5 Segurança das estruturas
3. Concreto e aço para fins estruturais
3.1 Concreto
3.2 Aço para fins estruturais
4. Peças de concreto armado: verificações
4.1 Dimensionamento de peças de concreto armado à flexão simples e composta
4.2 Verificação das peças de concreto armado solicitadas ao cisalhamento
4.3 Controle da fissuração nas peças de concreto armado
5. Fundações: solo e elemento estrutural
5.1 Características dos solos
5.2 Tensão admissível do solo: capacidade de carga do solo
5.3 Número mínimo de sondagem em um terreno de edifícios
5.4 Interação solo-estrutura
PARTE II | FUNDAÇÕES RASAS (DIRETAS OU SUPERFICIAIS)
6. Fundações em sapatas submetidas a cargas concentradas
6.1 Classificação das sapatas
6.2 Dimensionamento e detalhamento de sapatas
6.3 Sapatas retangulares para pilares com seções não retangulares
6.4 Sapatas circulares submetidas a cargas centradas
7. Fundações em sapatas submetidas a cargas excêntricas (N, M)
7.1 Sapata isolada submetida à aplicação de momento (carga excêntrica)
7.2 Existência de força horizontal
7.3 Sapata corrida submetida à aplicação de momento e carga uniformemente distribuída
7.4 Sapatas retangulares submetidas à flexão composta oblíqua
7.5 Sapatas circulares e anelares submetidas à flexão composta oblíqua
7.6 Considerações complementares
8. Sapatas especiais
8.1 Sapatas associadas
8.2 Sapatas associadas para pilares de divisa
8.3 Sapatas vazadas ou aliviadas
8.4 Sapatas alavancadas
8.5 Fundações rasas em blocos de concreto
PARTE III | FUNDAÇÕES PROFUNDAS
9. Fundações em tubulão
9.1 Classificação dos tubulões
9.2 Dimensionamento e detalhamento dos vários elementos que compõem o tubulão
10. Fundações em estacas
10.1 Tipos de estacas
10.2 Escolha do tipo de estaca
10.3 Capacidade de carga da estaca e solo submetidos à compressão
10.4 Capacidade de carga da estaca e solo submetidos a esforços de tração
10.5 Efeito de grupo de estacas
11. Fundações em estacas: cargas e dimensionamento
11.1 Carga nas estacas: estaqueamento
11.2 Determinação das cargas nas estacas para um estaqueamento genérico em decorrência das ações verticais, horizontais e momentos
11.3 Dimensionamento e detalhamento das estacas
PARTE IV | ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO
12. Blocos sobre estacas ou tubulões com carga centrada
12.1 Modelo estrutural: hipóteses básicas
12.2 Dimensionamento: método das bielas
12.3 Ensaios realizados por Blévot e Frémy (1976)
12.4 Recomendações para o detalhamento
12.5 Bloco sob pilar alongado e estreito
13. Blocos sobre estacas ou tubulões: carga excêntrica (N,M)
13.1 Dimensionamento de bloco com pilar solicitado à flexão
13.2 Estacas (ou tubulões) solicitadas à flexão em decorrência de transferência dos esforços do pilar aos elementos de fundação
13.3 Blocos alongados submetidos à torção pela aplicação de momentos nas duas direções do pilar
13.4 Bloco com carga centrada e/ou momento aplicado: método da flexão
13.5 Blocos sob pilar vazado ou pilar de parede dupla (Fig. 13.23)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
14. Lajes apoiadas sobre estacas ou diretamente sobre o solo (radier)
14.1 Fundações rasas em radier
14.2 Lajes apoiadas diretamente sobre pilares (lajes-cogumelos) ou radier estaqueado
Referências bibliográficas
ANEXOS
Páginas | 400 |
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Data de publicação | 28/06/2022 |
Formato | 28 x 21 x 2.3 |
Largura | 21 |
Comprimento | 28 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 2 |
Classificações BISAC | TEC009020 |
Classificações THEMA | TN |
Idioma | por |
Peso | 1.205 |
Lombada | 2.3 |