Em 1850, na pequena Salem, onde as ditas bruxas eram queimadas, uma mulher é acusada de adultério, crime passível de pena de morte.

Após engravidar enquanto o marido está desaparecido, a jovem Hester Prynne é obrigada pela comunidade puritana de Massachusetts do século XVII a carregar, à vista de todos, em suas roupas,  a letra “A”, de “adúltera”, pelo resto da vida. 

Forte e determinada, Hester, uma das primeiras heroínas da literatura, segue então uma trajetória que vai romper com o papel social da mulher de sua época — levantando discussões que seguem pertinentes mais de 170 anos após a publicação original do livro.

Aclamado como um dos grandes romances norte- -americanos por muitos críticos e estudiosos — entre eles os escritores Fernando Pessoa, Herman Melville e Henry James —, A letra escarlate, de Nathaniel Hawthorne (1804-1864), é uma obra intensa e fascinante sobre os mistérios e horrores da natureza humana.

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Com projeto gráfico assinado pelo designer Anderson Junqueira, além de lindos, os livros têm uma leitura confortável, com linhas espaçadas e uma letra tranquila para qualquer leitor.

Essa experiência é complementada com o papel, que, é claro, é amarelinho e macio ao toque.

Os livros são brochura, em formato de bolso e têm orelhas com sinopse e minibio do autor.

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